The Global Gender Gap Report 2012
No momento em que está em curso um processo legislativo a nível europeu e interno com o objectivo de promover uma presença equilibrada entre homens e mulheres nos postos de decisão, tanto política, como económica, o World Economic Forum publicou recentemente o seu Global Gender Gap Report 2012 onde divulga os resultados dos inquéritos e demais análise quantitativa e qualitativa destinados a medir a magnitude e respectivo âmbito das disparidades entre géneros. O índice, construído com periodicidade anual, constitui um benchmark sobre estas disparidades assente em critérios e observações de carácter político, económico e de acesso à educação e à saúde, critérios que compõem os seus quatro pilares fundamentais. Portugal, à semelhança do que já havia acontecido noutros domínios, conheceu um recuo na sua posição no ranking construído com base neste índice, passando a ocupar o 47.º lugar entre os países cotados, quando, um ano antes, se mantivera em 35.º. Contribuíram mais expressivamente para estes resultados a baixa significativa apurada no sub-índice “acesso a cargos ministeriais” e, ainda, a valorização atribuída ao sub-índice “acesso à educação”.(+)
The Global Gender Gap Report 2012 |
No momento em que está em curso um processo legislativo a nível europeu e interno com o objectivo de promover uma presença equilibrada entre homens e mulheres nos postos de decisão, tanto política, como económica, o World Economic Forum publicou recentemente o seu Global Gender Gap Report 2012 onde divulga os resultados dos inquéritos e demais análise quantitativa e qualitativa destinados a medir a magnitude e respectivo âmbito das disparidades entre géneros. O índice, construído com periodicidade anual, constitui um benchmark sobre estas disparidades assente em critérios e observações de carácter político, económico e de acesso à educação e à saúde, critérios que compõem os seus quatro pilares fundamentais. Portugal, à semelhança do que já havia acontecido noutros domínios, conheceu um recuo na sua posição no ranking construído com base neste índice, passando a ocupar o 47.º lugar entre os países cotados, quando, um ano antes, se mantivera em 35.º. Contribuíram mais expressivamente para estes resultados a baixa significativa apurada no sub-índice “acesso a cargos ministeriais” e, ainda, a valorização atribuída ao sub-índice “acesso à educação”.