António Nogueira Leite, 21 de junho de 2024
Os administradores não executivos deverão sempre encarar a sua função como múltipla e conectada com diferentes ‘stakeholders’, devendo ter um papel independente como agentes da ‘Governance’ da empresa.
Luís Todo Bom, 19 de junho de 2024
Grupos familiares com modelos de “governance” frágeis e inadequados, e uma gestão pouco eficiente, que não cria valor para a família, enfrentam, em geral, problemas graves de sucessão, e estão na base da alta taxa de mortalidade destas empresas na transição de gerações.
Organizado pelo Instituto Jurídico da Universidade de Coimbra com o apoio do IPCG - Instituto Português de Corporate Governance e ADSR - Associação Direito das Sociedades em Revista, o International Workshop Corporate Governance Discoveries and Innovations, coordenado por Rui Dias (IJ/FDUC) e por Sergio Alberto GRAMITTO RICCI (University of Missouri-Kansas City & Brooklyn Law School, USA), terá lugar no Colégio da Trindade, a 8 de julho de 2024.
Manuel Maria Agria, 8 de junho de 2024
De entre as inúmeras variantes que a literatura especializada exibe sobre o conceito de corporate governance, duas nos parecem as mais adequadas para o tema deste artigo. Na primeira, corporate governance é o “sistema que resulta da combinação de mecanismos que garantem que a gestão (o agente) conduz os negócios da sociedade em benefício de uma ou mais partes interessadas (os principais)”.
Filipe Alves, 7 de junho de 2024
A governance das empresas portuguesas continua a ser um domínio onde muito há por fazer, por exemplo em temas como a independência dos administradores não-executivos, a prestação de informação e a transparência nos processos de decisão. Apesar dos avanços registados nos últimos anos, muito graças a entidades como o Instituto Português de Corporate Governance (IPCG), continuamos a assistir a situações que prejudicam as empresas e o conjunto da economia nacional.
Mariana Bandeira, 4 de junho de 2024
“Os acionistas já não estão só preocupados com o valor da ação, mas com a forma como a empresa trata os seus colaboradores ou a biodiversidade”, defendeu esta terça-feira, o presidente do Instituto Português de Corporate Governance, num evento do Jornal Económico.
Inês Pinto Miguel, 4 de junho de 2024
“O bom governance cria valor às empresas”. A frase foi proferida por José Costa Pinto, membro de conselho de administração do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG), como um aviso a todos os tipos de empresas, indicando que a monitorização feita pela entidade mostra isso mesmo.
Rita Atalaia, 3 de junho de 2024
O Presidente do Instituto Português de Corporate Governance considera que, “para que se justifique que a CGD seja pública, provavelmente, há que ter outros objetivos estratégicos que não um banco privado”.
Leonor Mateus Ferreira, 2 de junho de 2024
João Moreira Rato, Presidente do Instituto Português de Corporate Governance indica que estas diretrizes estão a ser preparadas e serão apresentadas não só ao novo Governo como aos grupos parlamentares.
Pedro Fontes Falcão (2024, 24 de maio)
O principal risco é o conflito e a desunião no topo. Consequentemente, devem existir responsabilidades e direitos de decisão claros, bem como mecanismos de resolução de conflitos.
No passado dia 16 de maio, decorreu a apresentação do livro “Sustentabilidade: Um Desafio Coletivo”, na Biblioteca da Rainha do Palácio das Necessidades, com intervenções de Bernardo Ivo Cruz (Co-coordenador do livro), Armindo Monteiro (Presidente da CIP) e Anabela Vaz Ribeiro (Diretora-Executiva do UN Global Compact Portugal).
Este livro que conta com a participação do IPCG - Instituto Português de Corporate Governance, representado pela Mariana Fontes da Costa, descreve os elementos da Estratégia ESG para as PME. Com esta estratégia, as muitas entidades públicas e privadas que se juntaram, criaram uma «via verde» ou canal direto para as PME que pretendam incorporar os princípios ESG na sua gestão. Não é uma obrigatoriedade que se impõe às empresas, mas uma exigência do mercado, a que as PME devem aderir para reforçar a sua competitividade e garantir o seu sucesso. Esta temática foi o foco desta apresentação.
No passado dia 14 de maio de 2024, realizou-se a 2.ª reunião do Comité de Sustentabilidade da GS1 Portugal sobre a temática “Governança enquanto pilar de sustentabilidade”, que contou com a participação de João Moreira Rato, Presidente da Direção do IPCG - Instituto Português de Corporate Governance.
O grupo de trabalho da GS1 Portugal visa promover o impacto positivo, transversal, da gestão para a sustentabilidade, incidindo nas dimensões ambiental, social e de governação das organizações, reconhecendo-lhes um papel catalisador de sinergias que registam benefícios na sociedade.
A Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã realizou um Ciclo Temático de três webinars sobre o tema "A Lei de Cadeias e Fornecimento ESG" para explorar questões fundamentais para o tecido empresarial nacional e internacional. O IPCG - Instituto Português de Corporate Governance esteve presente na 3.ª sessão, dedicada ao Fator Governance.
José Furtado (2024, 10 de maio)
A dinâmica de robustecimento no modelo de governação corporativa a que vimos assistindo, imposto por via regulatória e consolidado nas duas últimas décadas, não teve paralelo no setor público.
José Costa Pinto (2024, 25 de abril)
O “ativismo acionista” tem tido muito impacto no conteúdo das assembleias gerais, designadamente no que respeita à discussão de assuntos de natureza “não financeira".
Anabela Campos e Miguel Prado, 24 de abril de 2024
O presidente da Associação Business Roundtable Portugal crítica o sistema fiscal português, considerando que é “complexo, penaliza o sucesso e é extraordinariamente caro de acompanhar e de cumprir”. Afirma ainda que é um sistema que cria barreiras ao investimento nacional e estrangeiro.
Diogo Moreira-Rato (2024, 12 de abril)
A governança corporativa é a base de qualquer negócio de sucesso, garantindo transparência e estimulando a responsabilidade e comportamento ético em todos os níveis de uma organização. Contudo, alcançar uma boa governança corporativa requer uma abordagem sistemática e um compromisso com a implementação das melhores práticas. Ver Mais >>
A Católica Porto Business School vai iniciar em maio de 2024, o Curso Executivo Chief Ethics & Compliance Officer. Este programa, baseado exclusivamente em sessões de partilha e reflexão - individual e coletiva - de desafios reais, foi concebido com o apoio e participação de gestores seniores com experiência de liderança na área da ética ou compliance e conta com vários testemunhos de Chief Ethics/Compliance Officer e de Ombudsperson, nacionais e internacionais.
Sendo o IPCG – Instituto Português de Corporate Governance parceiro de referência da Católica Porto Business School na divulgação dos cursos na área de Ética e Compliance, vem convidá-lo para o webinar do Curso Executivo Chief Ethics & Compliance Officer, "Pensar com e sobre ética: de dilemas a problemas", que realizar-se-á no dia 11 de abril de 2024, das 14h30m às 15h30m, via Zoom.
João Moreira Rato (2024, 28 de março)
A disputa que ocorreu na empresa OpenAI, criadora do ChatGPT, é uma boa ilustração de como a corporate governance é importante para ajudar uma empresa a mitigar possíveis contradições entre objetivos de curto e longo prazo.
José Costa Pinto (2024, 15 de março)
A figura do ‘Lead independente Director” (LiD) surgiu na prática empresarial dos Estados Unidos e concretiza-se pela nomeação de um dos administradores independentes como coordenador dos demais independentes.
Helena Gonçalves (2024, 1 de março), n.º 2239, 12
O estudo “Como se comparam os Códigos das empresas cotadas no PSI com os do FTSE?“ revela um índice médio de qualidade de 5,3 (em 10) para os Códigos das empresas do PSI e que apenas 29% são “bons”.
O Fórum de Ética da Católica Porto Business School, coordenado por Helena Gonçalves, debateu na aula aberta, do passado dia 22 de fevereiro, o estudo sobre códigos de ética e apresentou o Code of Ethics/Conduct Index [PSI] Portugal. A sessão “Código de ética/conduta: o que nos diz sobre a cultura ética da organização?” contou com a presença de Manuela Silva, provedora de Ética da EDP e responsável pelo Ethics Office corporativo.
Diogo Moreira-Rato (2024, 16 de fevereiro)
A governança corporativa serve como a base para o crescimento sustentável e o funcionamento ético das empresas. Nesta discussão, exploro os impactos positivos de monitorizar empresas com base no código de governança corporativa, com foco específico no papel dos membros independentes do conselho.... Ver Mais >>
O Projeto POWER (Portuguese Women's Equality Observatory) tem o objetivo de criar um repositório permanente, sob a forma de Observatório, cientificamente validado e baseado em evidência que visa informar os/as stakeholders e, principalmente, as mulheres sobre o estado da igualdade nas empresas portuguesas.
O Presidente do IPCG – Instituto Português de Corporate Governance, João Moreira Rato foi o convidado da nova edição do POWER to, espaço onde testemunhos e pontos de vista sobre a agenda para igualdade de género nas empresas portuguesas são partilhados por atores de relevo da sociedade civil – mulheres e homens.
Sónia Santos Pereira, 2 de fevereiro de 2024
O presidente do Instituto Português de Corporate Governance considera que Portugal ainda tem um longo caminho a percorrer para tornar mais eficiente a governação das empresas e do setor público.
Sendo o Instituto Português de Corporate Governance um centro para a divulgação e debate de assuntos relacionados com o Corporate Governance, informamos que, na sua reunião de dezembro de 2023, o International Ethics Standards Board for Accountants (IESBA), aprovou novas normas de ética e de independência internacionais propostas para apoio ao Relato de Sustentabilidade “International Ethics Standards for Sustainability Assurance”, bem como as propostas de revisões ao denominado “International Code of Ethics for Professional Accountants”.
No passado dia 24 de janeiro, realizou-se a terceira Conferência Negócios Sustentabilidade 20|30 relacionada com a temática Governação | Desafios da Governação ESG – Da inteligência artificial às novas regras europeias. Este evento integra o ciclo de conferências e talks da iniciativa Negócios Sustentabilidade 20|30, a maior iniciativa editorial de promoção e divulgação das melhores práticas de Sustentabilidade em Portugal.
Entre os oradores, destacamos João Moreira Rato, Presidente do Instituto Português de Corporate Governance, que encerrou a sessão numa conversa com Diana Ramos, diretora do Jornal de Negócios, sobre os desafios da governação nas empresas e no setor público, Stephanie Hare, investigadora e autora do livro “Technology is Not Neutral: A Short Guide to Technology Ethics” e António Costa Silva, Ministro da Economia e do Mar.
| Opinião | Mariana Fontes da Costa |
| Professora na Universidade do Porto e Diretora Executiva da CEAM - Comissão Executiva de Acompanhamento e Monitorização do Código de Governo das Sociedades do IPGC |
O grande desafio do governo das sociedades nos dias de hoje é traçar orientações que continuem a promover a sustentabilidade interna de longo prazo da sociedade comercial, sem fazer perigar a sustentabilidade externa à empresa
Em setembro de 2023, a ECGI - European Corporate Governance Institute e a Copenhagen Business School coorganizaram a conferência "Modern Capitalism & Corporate Purpose”.
Gonçalo Reis (2024, 19 de janeiro), n.º 2233, 14
O IPCG - Instituto Português de Corporate Governance tem vindo a divulgar boas práticas que contribuem para a qualidade das instituições. Para além do universo das grandes empresas, tem havido um esforço para incluir as PME nas recomendações, e ainda o setor empresarial do Estado, tendo sido criado um grupo de trabalho para esta área, que tenho o gosto de integrar. É neste âmbito que elaboro estas reflexões.... Ver Mais >>
Mónica Silvares, 10 de janeiro de 2024
"A estreia das 15 personalidades independentes foi esta quarta-feira. Celeste Hagatong e Ana Carvalho explicaram os constrangimentos passados do BPF e os planos para o futuro."
(...)"Este órgão estava previsto no decreto-lei de 2020 que regula a atividade e o funcionamento do BPF, mas só agora foi nomeado. Tem como presidente Guilherme D’Oliveira Martins e mais 14 personalidades: Álvaro Cordeiro Dâmaso, em representação do Governo Regional dos Açores; Catarina Castro, em representação do Governo Regional da Madeira; o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Vítor Bento; o presidente do Instituto Português de Corporate Governance, João Moreira Rato; Fausto Brito e Abreu; Filipe Duarte Santos; Isabel Braga da Cruz; Jorge Vasconcellos; José Luís Alvim; Manuel Caldeira Cabral; Maria José Sousa; Pedro Oliveira; Pedro Reis e ainda Rosário Macário.(...) …Ver Mais
Helena Garrido, 10 de janeiro de 2024
As poupanças das novas gerações começam a ser relevantes nos mercados financeiros e a levarem as empresas a terem comportamentos ambientais e sociais mais responsáveis.
Uma tendência identificada pelo presidente do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG). O que o levará, diz, a tornar mais complexa a governação das empresas, já que o objetivo deixa de ser "maximizar o lucro ou o valor acionista da empresa", acrescentando-se as outras preocupações.
Diogo Moreira-Rato (2024, 5 de janeiro), n.º 2231, 13
O papel crucial da governança em startups: uma análise abrangente
No mundo acelerado das startups, onde a inovação e a disrupção são a norma, a importância da governação é muitas vezes ignorada. No entanto, compreender e implementar práticas de governaça eficazes pode ser uma vantagem competitiva para as startups, influenciando a sua credibilidade, posicionamento no mercado, avaliação e facilidade no “EXIT”.... Ver Mais >>
Diogo Moreira-Rato. (2023, 15 de dezembro), n.º 2228, 29
No mundo dinâmico das pequenas e médias empresas (PME), o conceito de governação pode muitas vezes parecer um puzzle complexo, e tema reservado para as grandes empresas. Implementar práticas de governação eficazes é crucial para o crescimento sustentável e o sucesso destas empresas.... Ver Mais >>
Rodolfo Alexandre Reis e José Carlos Lourinho, 12 de dezembro de 2023
“Achar que a governance substitui aquilo que são os ingredientes principais que uma empresa deve ter é cometer um erro”. A ideia foi defendida por Nuno Marques, CEO do Grupo Visabeira, durante o painel dedicado ao tema ‘ESG: a relevância do G’ no evento Forbes Annual Summit 2023: Empower the Future que tem lugar esta terça-feira e que reúne decisores políticos, empresários e académicos, para debater o papel da inovação para um futuro mais justo e mais sustentável.
Este painel que contou também com a participação de João Moreira Rato, presidente do Instituto Português de Corporate Governance e Assunção Cristas, professora da Nova School of Law e responsável pela plataforma de serviços integrados ESG da Vieira de Almeida.... Ver Mais >>
O evento Forbes Annual Summit, este ano dedicado à temática "Empower the Future", decorreu no dia 12 de dezembro, no Pestana Palace, em Lisboa. João Moreira Rato, Presidente do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) debateu o tema da Relevância da Governança no ESG, com Assunção Cristas, Professora da NOVA School of Law, Responsável pela Plataforma de Serviços Integrados ESG da VdA e Nuno Marques, CEO do Grupo Visabeira, moderação de Filipe Alves, Publisher da Media N9ve.
Este evento promovido pela Forbes contou com a participação de decisores políticos, empresários e académicos, que discutiram os desafios do presente e do futuro do mundo e debateram o papel da inovação para um futuro mais justo e mais sustentável.
No passado dia 5 de dezembro, realizou-se o encerramento do 2.º ciclo das ESG Talks, sobre a temática “Governação, Sustentabilidade e Greenwashing”, dando destaque ao G de Governance. As ESG Talks são uma iniciativa do novobanco, em parceria com a PwC Portugal e a Nova SBE, organizada pela VISÃO e pela Exame, que decorreram no campus da Nova SBE, em Carcavelos.
Gonçalo Almeida, 5 de dezembro de 2023
O presidente do Instituto Português de "Corporate Governance" considera que o setor empresarial do Estado está muito atrasado no cumprimento do código de governança.
O episódio que envolveu a saída da ex-administradora Alexandra Reis da TAP é um exemplo da forma “deficiente” como as empresas do Estado lidam com a governança corporativa, garante João Moreira Rato, no evento ESG Talks – uma iniciativa do novobanco em parceria com a VISÃO e a EXAME, com os knowledge Partners Nova SBE e PwC.
Na sua intervenção, o presidente do Instituto Português de “Corporate Governance” (IPCG) diz que “há duas áreas em que vamos tentar estar mais presentes: nas pequenas e médias empresas e no setor empresarial do Estado”, uma vez que são dois setores que estão muito atrasados num cumprimento do código estabelecido. ... Ver Mais >>
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