O Instituto Português de Corporate Governance terá como interlocutor privilegiado a Simmons & Simmons Rebelo de Sousa, sociedade de advogados que participou na sua fundação.
O Instituto Português de Corporate Governance terá como interlocutor privilegiado a Simmons & Simmons Rebelo de Sousa, sociedade de advogados que participou na sua fundação.
O Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) assinou no dia 18 de Julho, em Lisboa, um protocolo de colaboração com a Associação Fiscal Portuguesa (AFP). O protocolo estabelece as bases para a realização conjunta de iniciativas que visem o aprofundamento, promoção do estudo e divulgação da ciência e técnica fiscal nas matérias que interajam com questões relativas ao Bom Governo das Pessoas Colectivas (Corporate Governance).
O Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) assinou no dia 11 de Dezembro de 2014, em Lisboa, um protocolo de colaboração com a Alumni Económicas - Associação Antigos Alunos do ISEG. Através deste protocolo de colaboração, o IPCG será parceiro de referência da Alumni Económicas na promoção, divulgação e realização de iniciativas sobre questões de Corporate Governance.
Numa cerimónia que decorreu no passado dia 28 de Novembro, o IPCG - Instituto Português de Corporate Governance e o ICGM – Instituto de Corporate Governance de Macau celebraram um Protocolo de Cooperação cuja Cláusula Primeira fixa os objectivos que se pretendem atingir e que se consubstanciam num compromisso de cooperação mútua e permanente entre estas duas instituições que têm na promoção das boas práticas do governo societário o seu foco principal. Deste modo, o IPCG cumpre um dos propósitos enunciados no seu Plano de Actividades de alargar o âmbito das suas fronteiras e estabelecer elos de ligação duradores com instituições congéneres de outros países, em particular com aqueles que têm laços de afinidades seculares com Portugal, como é o caso agora de Macau. Enquadram-se nesta política o acordo já subscrito há alguns anos com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e os contactos mais recentes e ainda em curso com o Centro de Corporate Governance Angolano e o Institute of Directors of Mozambique.
Dando continuidade à política traçada de alargar o âmbito das suas actividades a outras geografias, com especial interesse para os PALOP’s, o IPCG celebrou, em cerimónia que decorreu no passado dia 1 de Fevereiro de 2017, em Maputo, um Protocolo de Cooperação com o IoDMZ - Instituto de Directores de Moçambique, através do qual as partes se comprometem a trocar informações sobre todas as matérias relacionadas com o corporate governance, com especial enfase na intervenção nos processos de capacitação profissional de executivos portugueses e moçambicanos deslocados pelas respectivas organizações para desenvolver a sua actividade em Portugal ou em Moçambique, bem assim como incentivar a cooperação com as associações profissionais relevantes no sentido do reconhecimento mútuo dessa capacitação.
Terminou, recentemente, a 2ª edição do Programa Avançado para Administradores Não-Executivos, que coordenei, no âmbito do IPCG – Instituto Português de Corporate Governance. As sessões, lecionadas por professores com grande experiência académica, pedagógica e de gestão empresarial, têm, todas, um âmbito aplicacional e interativo, incluindo estudos de caso e abrangem as funções legal, de gestão estratégica e funcional, comportamental e de supervisão. …Ver Mais »
Um conselho de administração eficiente deve contemplar, além da diversidade de género, também, a diversidade de formações técnicas e académicas, de gerações, de culturas e de conhecimento empresarial em diferentes sectores e ambientes internacionais. …Ver Mais »
A recente nomeação de parte do conselho de administração da TAP gerou alguma polémica. Mas, do que vi - e certamente não vi todas -, quase todas as opiniões se entretinham com o acessório e descuravam o fundamental. E acabou por sobressair, mais uma vez, a falta de cultura relativa ao governo das empresas…Ver Mais »
A Lei n.º 62/2017 é equívoca quanto a este aspeto central. Em relação às empresas cotadas que adotam um modelo de governo dualista – ou seja, um modelo de governo com conselho de administração executivo e conselho geral e de supervisão –, a letra da lei afasta-se da proposta de Diretiva europeia. …Ver Mais »
Depois dos anos da crise, vencimentos dos principais gestores portugueses aumentaram 7% no ano passado. Sectores industriais pagam melhor do que os bancos. Pedro Queiroz Pereira é o mais bem remunerado.
"A articulação entre as três entidades supervisoras falhou objectivamente", admite o relatório da comissão de inquérito ao BES. Por isso, é preciso um organismo que as reúna mas também com outras entidades em torno do sistema financeiro.
A generalidade dos portugueses, até pela sua vivência profissional, tem uma perceção realista do papel das empresas familiares no quadro global do tecido empresarial nacional. O que talvez não possuam é a noção nítida da relevância desse papel e, em particular da dimensão que ele assume para a economia global. Em Portugal, 70% do número total de empresas tem cariz familiar, havendo registos de países, caso dos Estados Unidos, em que 96% das empresas ostentam o caráter de familiares. …Ver Mais »
Existe um conjunto de equívocos sobre empresas inovadoras e gestão da inovação, que condicionam e prejudicam fortemente a afirmação no mercado, eficiência e rentabilidade destas organizações. …Ver Mais »
“Gostaria claramente que o BPI não caísse no controlo do CaixaBank”, diz Pedro Rebelo de Sousa, temendo a perda dos centros de decisão e competência nacionais.
O título que adoptamos para este artigo apareceu no mês passado na Harvard Business Review. Numa sequência de trabalhos que a publicação tem vindo a fazer sobre a corporate governance, e que é sintoma da grande importância do tema a nível internacional.
O país tem assistido, nos últimos anos, nas várias vertentes da actividade económica, a um processo sistemático e cíclico, de construção e destruição, que tem originado perdas de valor e empobrecimento:
Em Portugal, nenhuma das empresas do PSI 20 tem uma gestora como CEO e só 34% dos cargos de chefia são ocupados por elas. Perguntámos a sete mulheres que opinião têm sobre as quotas de género e temos uma resposta. …Ver Mais »
Gestora alerta que “as empresas não têm muitas alternativas e o excesso de endividamento é elevado:”. …Ver Mais »
“Leio sempre com atenção os relatórios do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia portuguesa, mesmo quando não concordo com as suas conclusões e propostas e ação. Porque são rigorosos e pormenorizados e elaborados por quadros técnicos experientes, competentes, com uma sólida formação teórica e que dispõem de uma invejável base de dados de análise comparada.” ...Ver Mais »
A pedido do regulador, um grupo de especialistas reuniu um conjunto de recomendações para colmatar as deficiências encontradas no governo societário das instituições. …Ver Mais »
Todos os estudos realizados sobre a estratégia para o setor do turismo, em Portugal, desde os trabalhos de Michael Porter, nos anos 90, apontam para as potencialidades do país na atração de congressos internacionais....Ver Mais »
Num mundo globalizado e em economias evoluídas, as mudanças, nas variáveis de enquadramento e nas ferramentas teóricas, são constantes, tornando mais exigentes as funções de gestão das empresas....Ver Mais »
O rácio de comparação entre os salários dos CEO das cotadas e o seu funcionário médio deverá ser uma realidade em Portugal. Depois de a norte-americana SEC ter estabelecido esta obrigatoriedade, o debate sobre a discrepância salarial entre funcionários de topo e os restantes, bem como a divulgação dessa diferença, tem estado vivo em toda a Europa. Por cá, não está prevista uma mexida na lei para o tornar obrigatório, mas o tema deverá vir a ser alvo de recomendações nos códigos de “corporate governance” existentes. Tal é admitido tanto pela CMVM como pelo Instituto Português de Corporate Governance (IPCG), autores dos dois códigos entre os quais as cotadas podem escolher como referência de boas práticas....Ver Mais »
O investimento é a única variável que possibilitará a evolução positiva do país, em termos de crescimento e de emprego sustentável.
Investimento nacional e estrangeiro; público e privado; mas sempre, bom investimento, ou seja, útil, eficiente, controlado, focado e dirigido para o desenvolvimento....Ver Mais »
Segurança Social e emprego são duas áreas de grande preocupação na sociedade portuguesa. O emprego não é só uma fonte de rendimento individual e familiar.É um factor de equilíbrio emocional, auto-estima e inserção social. O desemprego é exactamente o oposto, constituindo a grande ameaça à estabilidade e equilíbrio das sociedades desenvolvidas....Ver Mais »
Em todo o mundo, o cenário de 'corporate governance' está a mudar, com os esforços para melhorar as políticas e práticas de negócios a ganharem apoio e impulso.
A teoria dos cenários foi uma ferramenta de planeamento estratégico muito popular nos anos 80, tendo, inclusive, algumas empresas de consultoria internacional desenvolvido modelos específicos para aplicação nos seus clientes de maior dimensão, prestígio e complexidade....Ver Mais »
A preparação e gestão de qualquer projecto apresenta um conjunto de características essenciais, de que se destacam: envolvem vários recursos – humanos, tecnológicos e financeiros; lidam com o futuro (que é sempre desconhecido); envolvem um risco (que por vezes é difícil de quantificar); e apresentam uma expectativa de resultado positivo que justifica o investimento – físico, emocional e financeiro, realizado....Ver Mais »
Algumas declarações recentes de administradores não-executivos do grupo empresarial que se desagregou que "entravam mudos e saíam calados" e presidentes de comissões de auditoria que "não se aperceberam de nada" são devastadoras para a credibilidade e respeitabilidade das nossas empresas em termos de "corporate governance"....Ver Mais »
Apresentei, recentemente, no âmbito do IPCG - Instituto Português de Corporate Governance, uma conferência sobre os Desafios no Processo de Sucessão das Empresas Familiares, área a que tenho dedicado especial atenção, no âmbito académico e profissional....Ver Mais »
In modern economies, the corporate governance principles have been understood as drivers that mitigate the risk derived from the existing gap between managerial practices and ownership structure. This research contributes to the literature review, analyzing the relationship between the board characteristics, audit firms, and a set of indicators taken as proxies of performance. Based on a dataset of 124 non-financial companies, a linear model was regressed. We found that some characteristics of board of directors significantly influence the companies’ performance. These new insights can also provide new guidelines for policy makers towards the establishment of new common rules and principles that accurately grant the efficiency of corporate governance mechanisms and ensure the desired international comparability….Ver Mais »
A temática da governação é absolutamente central no sucesso das organizações sendo um dos assuntos ao qual dedico uma boa parte do meu tempo, na medida em que muitas vezes é desprezado em prol de outros temas mais atrativos. Hoje gostaria de lhe dedicar aqui algumas linhas, relacionadas com a entrada de nova gestão em sociedades já existentes...Ver Mais »
As leis criadas nos últimos anos para travar as deficiências que levaram à crise do sistema financeiro mundial dizem que um [melhor governo das sociedades na banca] deve passar por uma renovação das chefias e uma nova geração de líderes. O advogado Paulo Câmara está de acordo...Ver Mais »
Este artigo é escrito por um imperativo de consciência.
Que me trará, certamente, muitos dissabores.
Foi espoletado por uma mensagem de um ex-colega de administração de uma empresa que anda, neste momento, nas primeiras páginas dos jornais, obviamente pelas más razões, e que rezava assim: "O trabalho dedicado, competente e honesto de toda uma geração foi para o lixo e … não passa nada! Triste mesmo!"....Ver Mais »
Todas as economias desenvolvidas têm um mercado de capitais com dimensão e capacidade de actuação que permita o financiamento da economia através de instrumentos financeiros variados, diferentes das fontes de financiamento bancário tradicionais. Não é, assim, de estranhar que Angola ambicione deter um mercado de capitais com estas características e que esteja a desenvolver os necessários esforços para alcançar esse objectivo....Ver Mais »
Apresentei, recentemente, no IPCG - Instituto Português de Corporate Governance, uma conferência intitulada "As Alianças Estratégicas como Opção de Crescimento das Empresas: Implicações ao nível do Corporate Governance".Ver Mais »
O que falhou na governance do BES? Algumas respostas surgirão no final do ano.
Jornal Negócios
Pedro Rebelo de Sousa explica os objectivos do curso para não executivos e sublinha que a credibilização vem do exercício das funções com competência e responsabilidade....Ver Mais »
Jornal Negócios
Luís Todo Bom diz que a primeira edição do programa avançado para administradores não executivos foi um sucesso....Ver Mais »
Pág. 11 de 12
Edifício Victoria
Av. da Liberdade, n.º 196, 6º andar
1250-147 Lisboa
Portugal
Tel.: (+351) 21 317 40 09
Fax: (+351) 21 936 28 23
Outros Contactos: Formulário Online
Skype: ipcg.portugal
Horário
09h00 - 13h00
14h00 - 18h00
Encerrado
Fins-de-semana e feriados