As empresas familiares, pelo valor acrescentado que geram e pelo emprego que criam e asseguram, são, inquestionavelmente, um pilar para o crescimento económico, tanto a nível nacional como global. Para que este contributo seja positivo, exigem-se empresas e grupos empresariais familiares estáveis e sustentáveis e, para tanto, deve estar na primeira linha das suas preocupações a adoção de instrumentos de autorregulação e práticas de bom governo que promovam o fortalecimento da identidade e valores familiares, a construção de consensos e uma adequada gestão capazes de sedimentar a confiança dos investidores, trabalhadores e demais stakeholders.