Comunicação apresentada por Eduardo Catroga no âmbito do ciclo de jantares sobre a “Europa, Portugal e o Euro”, organizados em parceria pelo Centro Nacional de Cultura, a Associação Portuguesa de Imprensa e o Grémio Literário.
Comunicação apresentada por Eduardo Catroga no âmbito do ciclo de jantares sobre a “Europa, Portugal e o Euro”, organizados em parceria pelo Centro Nacional de Cultura, a Associação Portuguesa de Imprensa e o Grémio Literário.
Dando cumprimento à sua política de divulgação dos princípios de corporate governance, o Instituto Português de Corporate Governance apoiou o estudo conduzido pelo ISCTE Business School, denominado “Board performance in strategic monitoring: the impact of non-structural factors – The Portuguese Case.(+)
A AEM - Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado divulgou o Relatório Católica Lisbon/AEM sobre o Governo das Sociedades em Portugal em 2013, cujo objecto é fazer o recenseamento do grau de observância das recomendações vigentes ao governo das sociedades emitentes em Portugal por parte das sociedades cotadas, construir e apresentar um índice de observância dessas mesmas recomendações, que designa por “Índice Católica Lisbon/AEM”, e estruturar uma notação de rating societário, que denomina de “Rating Católica Lisbon/AEM”.(+)
Como é do conhecimento geral, todos os anos o World Economic Forum (WEF) procede à publicação de um Relatório onde se evidencia o “ranking” dos países, a nível mundial, segundo a sua competitividade.
Em Portugal, o FAE - Fórum de Administradores de Empresas, dada a importância de que se reveste este tema para o nosso país, é uma organização que colabora com WEF na realização do Global Competitiveness Report, promovendo e recolhendo a informação dos executivos portugueses.(+)
CMVM – Relatório Anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal 2012
A CMVM divulgou o seu Relatório Anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal. Fundada em elementos relativos ao exercício de 2012, a CMVM aborda neste documento a temática do governo societário segundo as suas diversas ópticas, desde a análise da sua estrutura de capital accionista, atéà avaliação do nível de adopção, pelas sociedades, das recomendações da entidade reguladora que integram o seu Código de Governo.(+)
Actuação dos Conselhos de Administração na monitorização da execução estratégica | ISCTE Business School
Os Conselhos de Administração têm o importante papel de zelar pelo sucesso estratégico das empresas. O ISCTE Business School, com o apoio institucional do IPCG - Instituto Português de Corporate Governance e da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, convidaram-no a participar num inquérito dirigido a Administradores Não-Executivos de empresas com actividade em Portugal. Este estudo teve como objectivo identificar os factores que contribuem para uma efectiva actuação dos Conselhos de Administração na monitorização da execução estratégica.(+)
Relatório Católica Lisbon/AEM - Governo das Sociedades em Portugal – 2013
Pelo terceiro ano consecutivo, a AEM - Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado divulgou o Relatório Católica Lisbon/AEM sobre o Governo das Sociedades em Portugal em 2012, cujo objecto é fazer o recenseamento do grau de observância das recomendações vigentes ao governo das sociedades emitentes em Portugal por parte das sociedades cotadas, construir e apresentar um índice de observância dessas mesmas recomendações, que designa por “Índice Católica/AEM”, e estruturar uma notação de rating societário, que denomina de “Rating Católica Lisbon/AEM”.(+)
World Economic Forum
Global Competitiveness Index 2013-2014
Foram divulgados os resultados do Global Competitiveness Index 2013-2014 elaborados pelo World Economic Forum e que revelam que Portugal desceu dois lugares no ranking apurado, figurando em 51.º entre 148 países listados.(+)
ILO – International Law Office Newsletter – 26 de Março de 2013
José Pedro Fazenda Martins – Vieira de Almeida & Associados
A entidade reguladora do mercado de capitais permite que as empresas adoptem um código de governo alternativo ao seu próprio, garantidos que sejam os níveis de transparência e de protecção dos investidores exigíveis de acordo com o seu critério. Nestes termos o IPCG editou o primeiro código emanado da sociedade civil.
Providing insight into the shape of things to come
O Deloitte Center for Corporate Governance, em cooperação com a Society of Corporate Secretaries and Governance Professionals, publica, uma vez mais e já na sua oitava edição, o 2012 Board Practices Report, este ano subordinado ao tema “Providing insight into the shape of things to come”.(+)
Convicta de que acontecimentos recentes com influência decisiva na crise económica que a Europa atravessa tiveram a sua origem em disfunções na aplicação dos princípios e fundamentos do governo societário, a Comissão Europeia traçou um programa de iniciativas legislativas e regulamentares neste domínio que prevê concretizar ao longo de 2013 e 2014.(+)
A CMVM divulgou o seu Relatório Anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal. Tendo por base elementos relativos ao exercício de 2011, a CMVM aborda neste documento a temática do governo societário segundo as suas diversas ópticas, desde a análise da sua estrutura do capital accionista, atéà avaliação do nível de adopção, pelas sociedades, das recomendações da entidade reguladora que integram o seu Código de Governo.(+)
No momento em que está em curso um processo legislativo a nível europeu e interno com o objectivo de promover uma presença equilibrada entre homens e mulheres nos postos de decisão, tanto política, como económica, o World Economic Forum publicou recentemente o seu Global Gender Gap Report 2012 onde divulga os resultados dos inquéritos e demais análise quantitativa e qualitativa destinados a medir a magnitude e respectivo âmbito das disparidades entre géneros. O índice, construído com periodicidade anual, constitui um benchmark sobre estas disparidades assente em critérios e observações de carácter político, económico e de acesso à educação e à saúde, critérios que compõem os seus quatro pilares fundamentais. Portugal, à semelhança do que já havia acontecido noutros domínios, conheceu um recuo na sua posição no ranking construído com base neste índice, passando a ocupar o 47.º lugar entre os países cotados, quando, um ano antes, se mantivera em 35.º. Contribuíram mais expressivamente para estes resultados a baixa significativa apurada no sub-índice “acesso a cargos ministeriais” e, ainda, a valorização atribuída ao sub-índice “acesso à educação”.(+)
O Relatório Anual da CMVM relativo a 2010, veio levantar de novo a questão da acumulação de cargos nos órgãos de administração e fiscalização das sociedades. E fê-lo com algum impacto, dando, mesmo, origem à identificação de situações manifestamente desajustadas do que se pretende que sejam as boas práticas da governação societária.
Foram hoje os resultados do Global Competitiveness Index 2012-2013 elaborados pelo World Economic Forum e que revelam que Portugal desceu quatro lugares no ranking apurado, figurando em 49.º entre 144 países listados.(+)
Tendo em vista contribuir, segundo os seus autores, para que o mercado de capitais seja um instrumento alternativo aos actualmente existentes para o financiamento das PME, foi criado pela NYSE Euronext’s um Comité de Planeamento Estratégico para as PME que publicou recentemente um Relatório contendo várias recomendações concretas, cujo conteúdo, ontem apresentado na Euronext Lisbon, se dá a conhecer (+)
Resultante de uma parceria celebrada entre a Society of Corporate Secretaries and Governance Professionals e o Deloitte Center for Corporate Governance foi recentemente divulgado o 2011 Board Practices Report. Fundada nas respostas obtidas junto de cerca de 200 secretários de sociedade, este relatório já vai na sua sétima edição, o que lhe confere a capacidade de fazer alguns exercícios de formação de tendências.
De notar, ainda, que este último relatório alargou o âmbito dos temas tratados, passando a incluir informação sobre as qualificações dos membros do board, o envolvimento dos accionistas, as políticas de comunicação e o uso de tecnologias de informação nas reuniões do board.
Consulte o conteúdo integral deste Relatório (+)
Publicado já na sua sétima edição pela Heidrick & Struggles e desta vez sob o título Challenging Board Perfomance e prefaciado pelo Prof. António Borges está disponível o Relatório relativo ao exercício de 2011 contendo pontos de vista actuais dos principais leaders europeus acerca das complexas relações existentes entre os diversos agentes do governance das sociedades (com destaque para os administradores executivos e os independentes).(+)
No âmbito do acordo de cooperação com o FAE – Fórum de Administradores de Empresas foi solicitado que os Associados do IPCG - Instituto Português de Corporate Governance participassem no debate sobre a competitividade do Fórum Económico Mundial, através do preenchimento de um questionário.
This publication examines how effectively boards manage to align executive and board remuneration with the longer-term interests of their companies.
Independent Commission on Banking - Final Report Recommendations
September 2011
Achieving Effective Boards - A comparative study of corporate governance frameworks and board practices in Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Mexico, Panama and Peru
To promote the financial stability of the United States by improving accountability and transparency in the financial system, to end ‘‘too big to fail’’, to protect the American taxpayer by ending bailouts, to protect consumers from abusive financial services practices, and for other purposes.
ECG Report 2011 - Challenging board performance
FINANCIAL REPORTING COUNCIL - GOOD PRACTICE SUGGESTIONS FROM THE HIGGS REPORT - JUNE 2006
O presente relatório teve por base três fontes de informação fundamentais: as respostas das sociedades ao Anexo II do Regulamento nº1/2010, relativo ao “Governo das Sociedades”, os relatórios de governo das sociedades relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2009 e as convocatórias das assembleias gerais que decorreram ao longo de 2009.
THE FINANCIAL ASPECTS OF CORPORATE GOVERNANCE
ECGI research projects in the field of Corporate Governance are initiated and overseen by the ECGI Research Committee.These projects should be of significant policy relevance as well as academic excellence.
The Committee identifies project members and leaders from the research membership of ECGI. Other academics can be involved as thought appropriate. It will receive research proposals and interim and final reports on projects and it will be provided with regular financial statements on projects.
Saïd Business School University of Oxford and ECGIents on projects
The doofus factor
How can you tell a good board of directors from a bad one?
The Economist | Sep 17th 2011 | NEW YORK | from the print edition
Gestão pro bono
António Gomes Costa (Professor na ISCTE Business School)
Raquel Sofia Pereira do Nascimento*
* Este texto tem por base a minha tese de Mestrado em Ciências Empresariais – especialização em Finanças, pela Faculdade de Economia do Porto, que foi orientada pelo Professor Doutor Jorge Bento Farinha.
O responsável da Egon Zehnder International analisa a polémica sobre as remunerações dos administradores das empresas cotadas e considera que foram dados grandes passos em Portugal, para maior transparência dos processos.
Estudo da União Europeia sobre o "comply or explain"
Este documento reúne as respostas a um questionário sobre o governo das sociedades cotadas que a CMVM levou a cabo entre Abril e Julho de 2009. Das sociedades cotadas no mercado português não foram inquiridas no referido questionário as três sociedades anónimas desportivas, pelo que o número total de empresas analisadas é de 47.
“Economic Governance”by Prof. Avinash Dixit (Princeton University, U.S.A.)
Practical Guide to Corporate Governance: Experiences from the Latin American Companies Circle (+)
Recentemente publicado pela OCDE: “OCDE Work programme on Corporate Governance and dispute resolutions"
Recentemente publicado pela OCDE: “Sumário do inquérito da OCDE à governance de instituições de seguros”.(+)
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